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LAU MARQUES

Cantor / Instrumentista / Compositor / Regente / Arranjador/ Professor

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LAU MARQUES

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A música sempre esteve presente na vida de Lau. Quando criança foi incentivado pelo pai, que estudou música na adolescência, a ouvir e aprender a diferenciar os sons dos instrumentos.

Aos 14 anos, iniciou seus estudos como autodidata. Mais tarde, aos 17, estudou violão e guitarra na escola do violonista e concertista Marcelo Fernandes. Ao longo dos anos seu interesse e paixão pela música se intensificou ainda mais, conduzindo a sua narrativa a uma trilha sonora.

Com 20 anos entrou no curso de Jazz e MPB na Groove Escola de Música, onde estudou com os professores Peter Farrel e Levi Ferreira de Miranda, grandes influenciadores da sua trajetória musical.

Nessa época, pensando em não influenciar as suas escolhas, foi surpreendido com uma revelação da sua mãe: quando ela ainda o carregava no ventre, sonhou que o filho seria músico. Por coincidência ou predestinação, Lau encontrou na música a sua vocação.

Em 2009 fez aula particular com o professor de flauta Daniel (atual flautista de Jazz Sinfônica de São Paulo). Em 2012 cursou improvisação no Coursera, com o vibrafonista Gary Burton.

Trabalhou como Professor de Canto, Violão, Flauta Transversal e Sax, transitando por várias escolas de música de São Paulo, como: Arte São Paulo, Aqui Jazz, Linha de passe, Escola da Granja, entre outras.


Na Biblioteca Nacional fez transcrições inscritas para diversos compositores. Fez arranjados para bandas de metais, grupos vocais e pequenas orquestras, como a da AD Villa Elida.


Em março de 2018 lançou seu primeiro álbum chamado “Essencial Lado A”, atuando como produtor, compositor e intérprete, em parceria com o percussionista Tustão Cunha.


Lançado em novembro de 2018 o segundo EP “Essencial Lado B”, que traz um tema instrumental, uma peça para violão e três músicas cantadas.

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“EMOÇÕES ATRAVÉS DO SOM”

O Projeto Jubal tem por objetivo ampliar o contato das pessoas e, principalmente dos jovens, com a culturamusical através da percepção auditiva buscando estimular uma conscientizaçãodas relações possíveis dessa esfera cultural com as diferentes realidades e experiências de vida. 


A aproximação de elementos de diferentes culturas, nesse caso através de diversos estilos musicais, amplia nossa percepção de mundo e isso nos possibilita adquirir diferentes maneiras de olhar e perceber o universo ao qual estamos inseridos. Acreditamos que a capacidade de olhar por diferentes pontos de vista permite a construção de uma sociedade mais tolerante e compreensível, além de favorecer as trocas de conhecimentos adquiridos através das diversas experiências vividas pelos diferentes povos.        


Também se busca trabalhar os conceitos da música instrumental através de uma linguagem universal conhecida por todos, a Música, e assim, despertar emoções através do som.


O nome “Jubal” foi retirado do livro de Gêneses capitulo 4 versículo 21 “E o nome do seu irmão era Jubal; este foi o pai de todos os que tocam harpa e órgão”, em algumas versões ao invés de órgão aparece flauta, ambos fazendo referência aos instrumentos de sopro, e a harpa por sua vez se refere aos instrumentos de cordas que dão origem ao piano, violão, violino etc.                                  


O compositor e idealizador do projeto, Lau Marques, faz uma narrativa da sua história através de seu EP "Essencial Lado A”, de músicas autorais, além de músicas clássicas e folclóricas. 

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PROJETO "JUBAL"


A musicalização através do canto e da prática instrumental.

Projeto de musicalização através do coral e(ou) orquestra de sopro e ensino de instrumentos Amauri

São Paulo, 2018

Projeto “Jubal”

A MUSICALIZAÇÃO ATRAVÉS DO CANTO CORAL E PRÁTICA DE INTRUMENTOS

Introdução

   

“Ao discursar sobre o Canto Coral como atividade básica na educação musical, sustenta-se que é uma atividade que disciplina e socializa tendo como característica principal a União”. (Jaqueline Volpi).

Ao levarmos em conta a citação acima, entendemos o crescente número de corais comunitários nas grandes instituições e seu poder educacional. Como exemplo temos o Coral Escola Comunicantus (CMU-ECA-USP), Coralusp (USP), Canto Brasileiro (CCSP), Coral Comunitário IA-UNESP (UNESP), Coral da Cidade de São Paulo (ACCSP).

Também não podemos deixar passar despercebido o número de pessoas envolvidas, empenhadas individualmente, por um resultado coletivo, o de fazer música. Assim, o canto coral configura uma atividade multidisciplinar, uma vez que estimula o aprendizado musical, trabalho em equipe, respeito e solidariedade, além de fomentar um maior cuidado com a própria saúde, já que o instrumento do cantor é o seu próprio corpo.

Ao se ter essa visão do canto coral, a orquestra de metais segue os mesmos princípios e objetivos com o diferencial de promover a aprendizagem de um instrumento de sopro ou percursão no processo, seguindo o modelo do Hight School americano.

O nome “Jubal” foi retirado do livro de Gêneses capitulo 4 versículo 21 “E o nome do seu irmão era Jubal; este foi o pai de todos os que tocam harpa e órgão”, em algumas versões ao invés de órgão aparece flauta, ambos fazendo referência aos instrumentos de sopro, e a harpa por sua vez se refere aos instrumentos de cordas que dão origem ao piano, violão, violino etc



O projeto

A ideia surgiu pela observação e análise de modelos implantados nas escolas Norte-Americanas e Europeias, onde o ensino de música (como o ensino de outras e esportes), além de obrigatórios, são pré-requisitos para o ingresso em uma boa universidade, uma vez que o aprendizado da música vai além do domínio de um instrumento, voz ou teoria e ensina ao aluno autodisciplina, auto-organização, distinção de prioridades, trabalho em conjunto entre outras atividades. No Brasil, existiu a tentativa de implantação desse mesmo método através do compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos e seu método de Canto Orfêonico. O projeto teve bastante êxito durante o pouco tempo que esteve em vigor e terminou por estratégias e jogos políticos. Ainda em seu pouco tempo, foi capaz de produzir gerações de músicos como Tom Jobim, Carlos Lira, Ivan Lins e outros.


Objetivo Geral:


Promover o ensino de música e o de musicalização através do canto coral e aprendizagem de instrumentos com orquestração e(ou) individual.


Objetivos específicos:


• Noções básicas de notação musical (notas, ritmos, dinâmicas...);

• Consciência corporal (conhecimento do aparelho fonador e percepção corporal durante a prática coral);

• Desenvolvimento técnico-vocal e(ou) instrumental (conceitos básicos sobre produção, emissão e articulação do som);

• Conhecimento e familiarização do repertório coral e(ou) orquestral;

• Musicalização através da prática de repertório;

• Desenvolvimento auditivo (percepção musical e escuta orientada);

• Aprendizado de instrumento e desenvolvimento das habilidades relacionadas;


 Metodologia:


Para a seleção do material será feita pesquisa bibliográfica com levantamento de obras que explorem os objetivos propostos.

Os ensaios serão realizados em um ou dois dias da semana (este ainda será definido) com duração de, aproximadamente, uma hora e divido em duas partes, aquecimento e preparação das peças corais e(ou) orquestradas. A primeira parte, aquecimento, será realizada pelo regente juntamente com o pianista colaborador, em que será dito sobre o aparelho fonador/emissor de ar(embocadura), exemplificados os exercícios de respiração, emissão e articulação vocal/instrumental, pronúncia textual e dicção. A segunda, preparação das obras corais/orquestradas, pelo regente (acompanhado, se necessário, pelo pianista colaborador), que abordará interpretação da obra, fraseado, leitura e acompanhamento da partitura, resposta à regência e outras atividades necessárias.

O método de ensino será através da audição, partindo de que muitos deles não possuem conhecimento musical. Nós, regente e pianista colaborador, faremos a leitura de trechos da peça e em seguida pediremos aos coralistas/instrumentistas que reproduzam aquilo que ouviram, no caso dos instrumentos iniciamos com fragmentos de leituras já em pauta. Durante essas imitações, será tocado e cantado, para que fique mais fácil assimilar o som ouvido com o reproduzido, este é o trabalho inicial de um longo processo. Deste ponto, partiremos para outras etapas, por exemplo: onde e como respirar; construção do fraseado musical; emissão da voz e timbragem e afinação dos instrumentos. Tais etapas contribuem para que os objetivos sejam atingidos, não apenas o de finalização da peça, mas também o de aprendizado musical e da prática coral/orquestral.


As aulas de instrumento também serão realizadas em um dia da seman (ainda será definido) e terão duração de 30 minutos ou uma hora, variando da disponibilidade de horário, faixa etária do aluno, número de tarefas, grau de interesse. O material utilizado e atividades desenvolvidas para o aprendizado do instrumento variam de acordo com o aluno, uma vez que cada pessoa responde a um diferente tipo de abordagem, possui uma idade diferente e tempos variáveis de estudo.


Público alvo:

Alunos de diversas faixas etárias, para orquestra por limitações físicas a partir de 8 anos.


Estrutura:

Para o funcionamento do Coral será necessário um espaço com capacidade para abrigar o número de inscritos mais regente e pianista e deverá conter uma cadeira para cada coralista, lousa e fotocópias para distribuição de partituras. Para o funcionamento das aulas de instrumento será necessário um espaço para abrigar o professor e o aluno, assim como seus instrumentos.

          Para o funcionamento da orquestra será necessário um espaço com capacidade para abrigar o número de inscritos mais regente e deverá conter uma cadeira para cada instrumentista, lousa e fotocópias para distribuição de partituras. O processo pode começar com flautas doces adquiridas pela escola e colocadas a disposição dos alunos ou colocada como pré requisito aquisição do instrumento pelo aluno que seria o ideal, as flautas doces se dividem em soprano, alto, tenor e baixo, sendo divididas em igual número, há possibilidade de serem apenas soprano e alto por questão de custo. Caso o processo seja iniciado com instrumentos de orquestra é sugerido que a escola possua pelo menos 2(dois) de cada instrumento sendo eles: flauta transversal em dó, sax alto em mi bemol, sax tenor em si bemol e instrumentos de percussão, caixa, pratos e bumbo.

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MARACÁ-YO

Esta música possui um ritmo inicial parecido com o Maracatu. 
Há uma brincadeira com o nome que é Maraca-eu, Maraca-tu.
Como a segunda parte da música possui uma levada latina foi
batizada Maracá-yo que em espanhol significa "eu".

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APRESENTO A BANDA “QUADRA DE ASES”

Banda formada por Fabio Hammerickn (guitarra), Paulo Martins (baixo), Davi Gutierres (bateria) e Lau Marques (voz, sopros e violão).

A banda possui um repertório de Jazz instrumental e com voz, bossa nova e pop internacional sempre com uma “roupagem” sofisticada característica da música instrumental embora tenha também música vocal.

O Pop vai de Beatles á John Mayer e Ed Sheeran, agradando a gostos variados.


Eventos temáticos

A banda “Quadra de Ases” tem assessoria da Marques Anjos eventos e participações, para esse tipo de evento há uma escolha especial de repertório e figurino para cada tema em especial, como exemplos de eventos temáticos temos o “Dia das mães” e “Dia dos namorados”. A adequação e escolha de repertoria varia a cada data, por exemplo no dia dos namorados existe um repertório de musicas românticas selecionadas para se curtir num jantar romântico/ dançante a dois como Djavan e Phill Collins.  Já no dia das mães por exemplo músicas que geram um ambiente mais familiar com repertorio de músicas “emocionantes” de Fabio Junior e Frank Sinatra até Beatles

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DAVI MILANI GUTIERRES PIZELLI

25 anos, casado, baterista profissional e professor de 

música. 

Teve aulas com grandes nomes da bateria, como Cleverson Silva, Lauro Lellis, Bob 

Wyatt, Heverton Silveira, Rodrigo Marinônio, José Carlos, Rodrigo “Digão” Braz e Lilian 

Carmona. Também fez workshops com Sandro Haick e Edu Ribeiro, dois expoentes da 

bateria brasileira.

Em 2015, entrou no renomado Conservatório de Tatuí, onde estuda bateria e 

percussão com especialização em MPB e Jazz.


Toca em diversos eventos e grupos musicais há mais de 10 anos, tais como 

Ray Conniff Tribute, The Big Jam Band, dentre outros. Participou da gravação de cd's de diferentes 

estilos, como o da cantora de rap Juliana Durães. Em 2018, atuou como baterista 

alternante no musical A Pequena Sereia.

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PAULO MARTINS

Contrabaixista e Produtor Musical - Graduado em Marketing e Pós Graduado em Educação Musical . 
Como Músico tocou artistas como Benito Di Paula, Renato Braz e Theo Werneck - Como Produtor Musical, trabalhou na TV Cultura, Band e atualmente SBT. 
Tocou também com Vera Figueiredo e também trabalhou na Emesp guri santa Marcelina

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FABIO HAMMERICK

É natural de São Paulo, aos 12 anos já demonstrava seu interesse em música, aos 19 torna-se professor de Violão do Projeto Guri e também ingressa na Universidade Livre de Música (ULM) cursando Violão Erudito e participando da Camerata de Violões da mesma universidade. Tocou em diversos lugares como Sala São Paulo, Teatro São Pedro, Memorial da América Latina, Festival de Inverno de Campos do Jordão entre outros e tocando Guitarra, integrou a Orquestra do Teatro Amácio Mazzaropi regida pelo Maestro Walter Azevedo onde teve seus primeiros contatos com a música brasileira e o Jazz, ali também teve suas primeiras aulas de Harmonia com o próprio Maestro e com o Baixista Mário Andreotti (Marinho-Jazz Sinfônica). Participou de diversos festivais de improvisação livre contemporânea, curso ministrado por grandes nomes do cenário de música livre como Thomas Rohrer, Marcio Mattos, Javier Carmona, Rodrigo Montoya, Panda Gianfratti, Jonh Russel e Shefa Alonso, acabou por ingressar em um grupo orquestral que tem como proposta, difundir a música de improvisação livre, a S.P.I.O (São Paulo Improvisers Orchestra). Teve aulas particulares de Guitarra com Valmyr Tavares (cover Guitarra) e logo depois ingressou no Conservatório Souza Lima/Berklee onde teve aulas com grandes nomes como Pollaco, Lupa Santiago, Ciro Visconti, Walter Nery, Márcio Alves, Daniel Maudonnet, Ana Maria Vieira de Mello, Gilberto de Syllos, Carlos Ezequiel entre outros, graduando-se em seu instrumento. Concluiu o curso de Licenciatura Plena em Música pela UniSant ́anna e é Formado em guitarra pelo conservatório Souza Lima/Berklee, atualmente faz aulas de composição. Possui trabalhos em duo, trios e quartetos produzindo releituras de grandes Standards do Jazz e da Música Brasileira além de acompanhar os Cantores João Vitor e Edson Rocha(ambos com CDs lançados). É professor de Guitarra particular e da Escola Companhia das cordas.

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MÚSICAS

Meu Baião
Tem como base o Baião, ritmo nordestino difundido principalmente pelo pernambucano Luiz Gonzaga. Esta música apresenta uma variação em ritmo de choro e leva esse nome devido a influência de Lau pela música nordestina e pelo choro paulistano de grandes nomes, tais como: Adoniran Barbosa e Demônios da garoa.


Azulão

Tema composto pelo seu amigo Tustão Cunha. Inicialmente seria no ritmo de Capoeira, mas ao tocá-lo Lau sentiu o ritmo parecido com o da "Banda de pífano de Caruaru", que trabalha somente com percussão e pífanos, de sonoridade muito peculiar. Então, Lau montou o arranjo para duas flautas e a gravou com um pífano original de Caruaru, presente dado a ele pela sua irmã Lilian.

Maracá-yo

O início desta música tem um ritmo parecido com o Maracatu. Surgindo daí a ideia de brincar com o nome dela: Maraca-eu e Maraca-tu. Como a segunda parte da música possui uma levada latina foi batizada como Maracá-yo, que em espanhol significa "eu".

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